29 de dez. de 2011

Coletivo fim de 2011 - colaboradores convidados!

Olá e bom dia! Vamos nos reunir amanhã, na sexta, das 11h às 12.30h? Vai ser no Studio Adriano Bittar, que fica na R. 09, n. 2309, Galeria de Andrade, sala 04, Setor Marista, fone 3541 3537. Fica depois da T-9, em frente ao Empório Sírio Libanês. A intenção é de fazer uma apresentação das matrizes e processo que chegamos até agora. Para dialogar e definir rumos 2012. Vem, vem, vem! NEKA. Bjos.

26 de dez. de 2011

Dançar afetos com a Cidade

Esse artigo que encontrei no blog do corpocidade de 2008 e me esclareceu muitas coisas sobre como dançar algo sobre um espaço e sobre uma cidade.
A autora faz citações muito importantes e relevantes em relação a cidade, além de falar de um trabalho dançado pelo grupo de Pina Bauch.
Adriano e Erica "devem ler isso"!!
http://corpocidade.blogspot.com/2008/12/danar-afetos-com-cidade.html



Plataforma Corpocidade

Plataforma onde existem várias postagens de um evento que acontece desde 2008 com muita coisa importante para ser vista!!

http://www.corpocidade.dan.ufba.br/index.html

Video do percurso no centro de goiania.

http://www.youtube.com/watch?v=CS2lHkA7D2Y&feature=g-upl&context=G294c017AUAAAAAAAAAA

Video feito na instalação Metrópolis, na bienal de arquitetura de São Paulo em novembro de 2011.

20 de dez. de 2011

horizontes urbanos

NEKA, acho que seria interessante dar uma olhada neste link:

horizontes urbanos

em especial o trabalho corporal de Elias  Aguirre & Alvaro Esteban, também no link: http://youtu.be/_q6X02jN8K8


"Horizontes Urbanos" é uma mostra de interferências que apresenta espetáculos de dança especialmente concebidos para o ambiente urbano, estabelecendo a integração da dança com a arquitetura. "

18 de dez. de 2011

Link tudo! Tem para todos!

1 - <http://www.youtube.com/watch?v=VJ3XbE3goLI&feature=share&oref=http%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fl.php%3Fu%3Dhttp%253A%252F%252Fwww.youtube.com%252Fwatch%253Fv%253DVJ3XbE3goLI%2526feature%253Dshare%26h%3DZAQHnIHFSAQGZ8tG7VlAMbmicA96cOVq0zN1t919mcrwCSg>

2 - <http://www.youtube.com/watch?v=Xi4P3cZDhcA>

3 - www.contemporist.com

Fly, fly, bb, fly!

Manipulações em ação levam a isso!

Bjos ondulantes!
A!

16 de dez. de 2011

Gentificação - área do Paço Gyn

Prefeito de Goiânia recua e pede estudo do impacto de trânsito nas áreas do projeto de desafetação na região do Paço, que já passou em 1a votação na Câmara. O que pensar? E os estudos dos impactos sócio-culturais? Alguém se habilita a fazer? Podemos pensar nisso, ou a metrópole tem que crescer, à ferro e fogo? E a Prefeitura engordar seus cofres?

15 de dez. de 2011

Cadeira Paola, para outras Instalações!

Apresentação no Ouro 13/12/2011 - estudos iniciais.


A experiência de ter feito esse trabalho com a Erica foi maravilhosa. Desde a preparação corporal na Oficina de Bolas, até a Oficina de Assistência Coreográfica, tudo foi intenso e interessante. O resultado da Oficina foi o desenvolvimento de um pequeno trecho coreográfico para o MADAM, do NEKA, comigo e Nilo dançando. O que fizemos foi intensificar nossa pesquisa de movimento, na tentativa de achar uma matriz para o corpo que dança. E isso foi levado ao palco, com a ajuda de assistentes maravilhosos, todos parte da equipe NEKA: Nancy, Paola, Eduardo e Bia. Tudo isso será postado em breve. Abraços. Adriano.

12 de dez. de 2011

impressões

registro aqui a satisfação em ver os corpos de Nilo e Bittar no processo de edificação!

bonito ver as matrizes corporais sendo construidas/ vivenciadas.

bonita a disponibilidade!!

Palco Ouro


11 de dez. de 2011

Fotos Ouro Paola

Queridos, eu de novo!
Então, a Paola tbém teve o cuidado de ir até o Ouro fotografar o espaço para q estudássemos melhor.
Arrasou!
Bjos.





A!

Ambientação/Instalação Coreográfia Paola

Bom dia!
Gente, a Paola teve o cuidado de ter várias reuniões comigo para que pensássemos a ambientação para o Ouro.
Assim, ficamos de levar a cadeira branca que tenho em casa, acho q todos conhecem, e meu tapete redondo da sala, bege.








E ela enviou várias fotos, q posto tbém, com alguns objetos da casa dela. D todos eles, lindos, penso q o criado mudo dialoga bem com o nosso espaço e intenções.
O q vcs acham?
Bjos.
A!

4 de dez. de 2011

Título original: Exit Through the Gift Shop
País: USA
Produtora: Paranoid Pictures
Diretor: Banksy
Roteiro: Banksy
Elenco: Banksy, Shepard Fairey, Thierry Guetta, Rhys Ifans, Space Invader

Exit Through the Gift Shop (2010) from lazaro on Vimeo.

3 de dez. de 2011

Poéticas Contemporâneas 3: Workshop GENTRIFICAÇÃO

Poéticas Contemporâneas 3: Workshop GENTRIFICAÇÃO: mais informações> aqui.
Aha, gentrificação!

Poéticas Contemporâneas 3: Coro de Queixas de Teutônia - 8ª Bienal do Mercosu...

Poéticas Contemporâneas 3: Coro de Queixas de Teutônia - 8ª Bienal do Mercosu...: Coro de Queixas de Teutônia: http://youtu.be/1Z28tiJuCWM KOCHTA & KALLEINEN Dupla criada em Helsinque, Finlândia, em 2003. Moram em Helsin...
Para os q queixam...

Poéticas Contemporâneas 3: Referências ao mapa

Poéticas Contemporâneas 3: Referências ao mapa: Então vamos lá: atendendo a pedidos… Sobre o mapa de hj de manhã, fiquei de enviar os contatos de: Sam Taylor-Wood (Brontosaurus) http...
Coisas interessantes q dançam...

Poéticas Contemporâneas 3: Para os modistas III - Viktor & Rolf

Poéticas Contemporâneas 3: Para os modistas III - Viktor & Rolf: Possivelmente o(s) meu(s) favorito(s). Bom, evidentemente, fiquei muito empolgado revendo as coleções deles, abaixo algumas das minhas favor...
Lindo!

Poéticas Contemporâneas 3: Mais Carpinteros

Poéticas Contemporâneas 3: Mais Carpinteros: 1. Show Room, 2008, instalaçao, dimensoes variáveis. 2. Granada de mano, 2004, madeira
Instalação coreográfica...

Poéticas Contemporâneas 3: Sobre Fazer e Acreditar

Poéticas Contemporâneas 3: Sobre Fazer e Acreditar: a busca de " dentro da gente": hélio leite: http://vimeo.com/17766031 gê orthof: http://vimeo.com/26002816
Sobre metodologia, amei! Queria dançar como G faz suas exposições! Mais justo!

Poéticas Contemporâneas 3: Entrevista com Kenneth Goldsmith, criador do UbuWe...

Poéticas Contemporâneas 3: Entrevista com Kenneth Goldsmith, criador do UbuWe...: http://oglobo.globo.com/blogs/prosa/posts/2011/03/26/kenneth-goldsmith-do-ubuweb-site-muito-ruim-371097.asp
Ideias...

Poéticas Contemporâneas 3: Mapa - imagem 4

Poéticas Contemporâneas 3: Mapa - imagem 4: Skin + Bones Curated by Brooke Hodge Obras: Curtain Wall House, Tokyo 1995
Figurino!

Poéticas Contemporâneas 3: Para os Hi Tech

Poéticas Contemporâneas 3: Para os Hi Tech: Estação de trem em Osaka
Nilo!

Poéticas Contemporâneas 3: Marcel Duchamp Sound Archive

Poéticas Contemporâneas 3: Marcel Duchamp Sound Archive: Façam bom proveito: http://ubu.com/sound/duchamp.html
Músicaaaaa...

Poéticas Contemporâneas 3: Vincent Moon & Ney

Poéticas Contemporâneas 3: Vincent Moon & Ney: Pra quem não conhece, Vincent Moon é um francês que viaja pelo mundo sozinho, com sua câmera de vídeo, gravando músicos por ai... na sua pas...
Lindo, lindo!

Poéticas Contemporâneas 3: CHRIS BURDEN - Samson

Poéticas Contemporâneas 3: CHRIS BURDEN - Samson: Samson, Chris Burden (1985), Técnica mista http://www.inhotim.org.br/index.php/arte/artista/view/100 No endereço eletrônico ...
Instalação e instalação coreográfica...

Poéticas Contemporâneas 3: 3ª parte do Ballet de Schlemmer... acerca do negro...

Poéticas Contemporâneas 3: 3ª parte do Ballet de Schlemmer... acerca do negro...: http://www.youtube.com/watch?v=dCzpvNQ3ucc&feature=related Ballet Triádico Oskar Schlemmer [Stuttgart, 14/09/1888 - Baden-Baden, 13/04/19...
Af! Dça e arquitetura!

Poéticas Contemporâneas 3: Haegue Yang

Poéticas Contemporâneas 3: Haegue Yang
A construção de objetos e cenografia! Nilo!!!

Poéticas Contemporâneas 3: performance portugal

Poéticas Contemporâneas 3: performance portugal
Entrem e se deliciem... ah, a performance!
bjos

Poéticas Contemporâneas 3: Revista AstroLábio

Poéticas Contemporâneas 3: Revista AstroLábio: revista digital

24 de nov. de 2011

pensamentos rápidos: onde localiza o seu drama??

Segundo Bachelard, as imagens criadas pelo artista aparecem como uma "loucura experimental" que ajudam  "pessoas comuns" a entrarem no reino da imaginação.


vamos então em busca desta imagem,


"... uma imagem que perturba as noções de espacialidade comumente considerada capaz de reduzir as perturbações e de devolver o espírito à sua posição de indiferença diante de um espaço que não tem dramas a localizar." (BACHELARD, 2003).

23 de nov. de 2011

Sobre o labirinto

Para poder penetrar no labirinto, percorrê-lo, faz-se necessário saber seguir, com os passos, a música dos seus meandros. Em lugar de andar, é preciso saber dançar. O espaço da vertigem é o espaço dançado: ou o acompanhamos, ou caímos no vazio. Para dominar o labirinto, é preciso voar, mas antes de aprender a voar, é necessário aprender a dançar. O labirinto implica o aprendizado da dança (JACQUES, 2001:85).

Já nos anos 1960, os surrealistas realizavam perambulações pela cidade, o que eles chamavam de “acaso objetivo”, ou a deriva urbana dos situacionistas, que seria perder-se propositalmente na cidade para praticá-la vivenciá-la. O ato de experienciar a cidade imprime no corpo as percepções que teve dela, quanto mais os sentidos estiverem abertos às percepções, maior a apreensão desse espaço, o que tem o nome de corpografia urbana, que Jaques (2006, p.119) classifica como “a memória urbana no corpo, o registro de sua experiência da cidade”. Para essa percepção a cidade precisa ser tateada e sentida, através de seus cheiros e sons, e o olhar compõe experiência, na contramão da experiência de viver a cidade somente a partir da visão, o que revela uma percepção superficial de todo o conjunto . Seria a prática labiríntica da cidade.

Teseu e seus companheiros, no mito do labirinto, fazem uma dança que imita os caminhos sinuosos do labirinto de Cnossos, dança ensinada por Dédalo, o arquiteto do labirinto. De forma análoga, nas favelas do Rio de Janeiro dança-se o samba, que parece ter uma relação mimética com o ritmo das quebradas e meandros dos becos da favela.

O samba dançado seria, portanto, uma representação do percurso das favelas, a expressão da experiência espacial labiríntica que contagia os movimentos do corpo. Quem dança o samba repete a experiência física de percorrer os meandros das favelas; esse espaço confuso, difícil de ser apreendido, encontra, assim, sua melhor representação (JACQUES, 2001:67).

A materialidade do espaço possui uma musicalidade, determinada pela forma que esse apresenta. A palavra ritmo pode servir tanto para designar a ordenação de elementos no espaço, ou do próprio espaço, quanto para designar a cadência de uma música. O espaço mais ritmado é também mais musical, portanto mais fácil de ser apreendido através da escuta do que da visão, mais prático se for dançado do que andado.

A dança condensa a música e dilui a arquitetura. A dança transforma o espaço em movimento: temporaliza o espaço. A música, disciplina temporal, e a arquitetura, disciplina espacial, se casam na dança, disciplina do movimento.

O espaço labiríntico é o espaço em movimento (JACQUES, 2001:85).

Todo e qualquer espaço tem a propriedade de formar e transforma o corpo de uma pessoa que o pratica. Acredita-se que seria interessante um estudo voltado à corporalidade de pessoas com deficiência visual ou auditiva. De que maneira essas pessoas percebem o mundo e quão sensíveis a ele elas são? Qual a corparalidade dessas pessoas?

A dança, como já mencionado na introdução deste trabalho, é uma atividade multisensorial que exige uma percepção mais aguçada por parte do corpo dançante, e se nessa dança é transmitido, além de um texto e um tema, informações sobre o lugar e a cultura de maneira direta ou indireta, por meio de elementos presentes no corpo de quem dança, é pertinente que se estude o espaço gerado por um corpo enquanto dança. Assim, partir desse espaço é possível a utilização do mesmo para a aplicação em experiências corporais que reportem à dança geradora do espaço.

Referência bibliográfica:

JACQUES, Paola Berenstein. Estética da Ginga – A arquitetura das favelas através da obra de Hélio Oiticica. Rio de Janeiro: Casa da Palavra/RIOARTE, 2001.

22 de nov. de 2011

Sobre a Cidade

Para se construir uma dança a partir da arquitetura, e que esta se remeta à arquitetura de uma cidade, e para não se cair no óbvio e nem ficar-se preso a uma simples mimese dos estilos utilizados para a construção das edificações, ou das próprias edificações e movimentos, contidas nessa cidade, é proposto conhecer a cidade pelo viés do labirinto, o mesmo utilizado pelo grupo internacional situacionista, onde a proposta era vagar pela cidade, sem destino, propor se perder, estar a deriva, para assim, conhecer nuances da cidade as quais não se teria acesso, se não, pelo meio de uma experiência de flaneur.

No centro da cidade está escrito em suas ruas, monumentos, edificações e fachadas muito de sua história e de seus costumes, uma vez que é nele que se concentram atividades de interesses gerais para todos os níveis de habitantes. Nele se reúne pessoas de todos os credos e níveis sociais, tornando um lugar neutro e imparcial, um espaço propício a diferentes situações e formas de usos, propício para intercambio e liberdade de expressão.

Na dinâmica do centro de grandes cidades é possível encontrar locais sem uso, significado e sem nome. Lugares marginais no centro de uma cidade. Interstícios de uma ocupação planejada por um urbanismo que pensa nas funções específicas para cada espaço, e esse como algo engessados e não dinâmico.

Manifestações de arte urbana costumam emergir nesses locais, conferindo uma compreensão diferente de quem os experimenta. Os artistas encontram ali um ótimo lugar de exposição, barato e de muito acesso, enquanto os transeuntes, no lugar de apenas passar, experimentam uma experiência estética, que leva a estímulos dos sensores e também de crítica.

17 de nov. de 2011

Qual será o futuro de Gyn? Plano diretor e a cidade 2.

No "Da Redação", em matéria entitulada "Qual será o futuro de Goiânia" (O Popular, domingo, 3 de novembro de 2011) Cleide Alves expõe uma situação ocorrida em Barcelona, envolvendo a Sagrada Família de Gaudi e o acentuado desenvolvimento urbano da cidade. Ao comparar o ocorrido com a situação de Goiânia, disse ela: "O universal desta história é a falta de visão de futuro e o descompromisso de um prefeito com a história da cidade e o interesse público... a história de Goiânia ainda está em processo de escrita.". E completa, perguntando qual será o legado deixado pelos atuais administradores aos futuros moradores. É preciso pensar nisso com seriedade!

13 de nov. de 2011

Paralelos e redondos corporais: a experência da bola suíça no corpo que busca edificar-se

Instabilidade.

Linhas curvas.

Eixo móvel.

Inconstância constante.


Estabilidade no equilíbrio, 
equilíbrio que reequilibra e busca o centro.

Eu busco o centro.





As periferias buscam as linhas,

Estáveis,

Opostas em sua direção,

Semelhantes na intenção: não permitir a queda involuntária.







As linhas saem em diagonal do centro de gravidade, buscam apoio no infinito, no entanto permitem que o corpo continue no movimento.





O movimento quer ir de encontro à gravidade. 
A bola evidencia  este encontro, levando o corpo em curvas. 
As linhas externas, imaginárias e atuantes, permitem com que este encontro se prolongue e permaneça, pelo tempo que elas, linhas retas estáveis, conseguirem conduzir as curvas, instáveis, pelo espaço.


A sensação da queda acalenta o corpo, com a ajuda das linhas, que não permitem que a queda, de fato, aconteça.

As linhas permitem que o corpo se desloque, se desequilibre constantemente, gerando um fluxo contínuo de movimento. Permitem que o corpo vivencie, conscientemente, seu estado desequilibrante, pois está seguro pela ação das linhas, como margens de um rio selvagem.


As linhas vão ao encontro do infinito para permitir que meu corpo fique em mim.
Presente. Pesado. 
((g)).

12 de nov. de 2011

Art Déco em Goiânia.

Disponível em <http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=526628>, acesso na data de hoje.


Arquitetura Art Déco em Goiânia

“Na arquitetura art déco, as fachadas têm rigor geométrico e ritmo linear, com fortes elementos decorativos em materiais nobres. Dois exemplos são o Empire State Building e o Rockefeller Center, em Nova York.
Foi o Art Déco que inspirou os primeiros prédios de Goiânia, nova capital de Goiás, projetada em 1933 por Atílio Correa Lima, sendo que o acervo arquitetônico de Goiânia é considerado um dos mais significativos do país. Alguns dos exemplos mais significativos do Art Déco no Brasil são a torre do relógio da Central do Brasil e o Cristo Redentor no Rio de Janeiro.”(Fonte: Wikipedia)

Relação dos prédios públicos e demais obras tombadas como acervo arquitetônico e urbanístico Art Déco de Goiânia:

Fontes luminosas; Fórum e Tribunal de Justiça; Residência de Pedro Ludovico Teixeira; Edifício do antigo Departamento Estadual de Informação; Obeliscos com luminárias; Palácio das Esmeraldas; Edifício da antiga Delegacia Fiscal; Edifício da antiga Chefatura de Polícia; Edifício da antiga Secretaria geral; Torre do Relógio; Edifício do Tribunal Regional Eleitoral; Edifício do Colégio Estadual Lyceu de Goiânia; Edifício do Grande Hotel; Edifício do Teatro de Goiânia; Edifício da antiga Escola Técnica de Goiânia; Edifício da antiga Estação Ferroviária; Mureta e Trampolim do Lago das Rosas; Edifício do antigo Palace Hotel; Edifício da antiga Subprefeitura e Fórum de Campinas; Traçado viário dos núcleos urbanos pioneiros. (Fonte: Prefeitura de Goiânia)

Alguns exemplos art déco da cidade:

Palácio das Esmeraldas










Centro Cultural Marieta Telles Machado


Monumento às Três Raças (Praça Cívica)


Coreto (Região da Praça Cívica)


Praça do Bandeirante (Cruzamento Av. Anhanguera e Av. Goiás)


Torre do Relógio (Av. Goiás)


Av. Goiás (reformada com características de sua inauguração em 1933)










Antiga Estação Ferroviária


Mureta do Lago das Rosas


Teatro Goiânia




Museu Zoroastro Artiaga




Edifício da antiga Escola Técnica de Goiânia (agora CEFET-GO)